segunda-feira, 9 de março de 2015

Missionários On Line


Morre aos 90 anos a dama da Música Caipira, Inezita Barroso


Morreu na noite deste domingo (8) a cantora e apresentadora Inezita Barroso, conhecida por sua defesa da cultura caipira, à qual dava espaço no programa "Viola, Minha Viola", que apresentou por quase 35 anos. A informação foi confirmada pelo perfil oficial da TV Cultura. Inezita estava internada no Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo, desde o dia 19 de fevereiro. Completou 90 anos no último dia 4. A cantora deixa uma filha, Marta Barroso, três netas e cinco bisnetos.

Segundo a família, Inezita morreu em decorrência de uma insuficiência respiratória aguda e o velório se inicia às 6h da manhã na Assembleia Legislativa de São Paulo, no centro da capital paulista, e fica fechado apenas para a família por meia hora. O enterro acontecerá às 17h no cemitério Gethsemani, no Morumbi, zona sul da cidade.


Ignez Magdalena Aranha de Lima, nome de batismo de Inezita Barroso, nasceu em 4 de março de 1925, no bairro da Barra Funda, em São Paulo. Filha de família tradicional paulistana, passou a infância cercada por influências musicais diversas, mas foi na fazenda da família, no interior paulista, que desenvolveu seu amor pela música caipira e pelas tradições populares. Formou-se em Biblioteconomia pela USP, e foi uma grande pesquisadora do gênero musical. Por conta própria, percorreu o Brasil resgatando histórias e canções.
 Arcebispo de Salvador diz que reforma encabeçada pela CNBB não tem consenso dos bispos

Em entrevista à agência de notícias Zenit, o arcebispo de São Salvador da Bahia, Primaz do Brasil, Dom Murilo Sebastião Ramos Krieger, disse com todas as letras que o projeto de reforma política atualmente encabeçado pela CNBB não conta com o consenso da maioria dos bispos do Brasil, e reflete somente a ideia de um pequeno grupo reunido em comissão.
Querem saber mais? Dom Murilo afirmou que algumas das propostas contidas nesse projeto de reforma nem ao menos correspondem ao que a maioria dos bispos do Brasil defendem: “Ao aceitar participar de uma iniciativa que engloba dezenas de entidades, deu no que deu. Insisto: tais propostas não tiveram a participação de todos os Bispos; são fruto, sim, de uma reflexão que envolveu principalmente algumas comissões episcopais.”
A reforma política é necessária, mas tem que reformar para melhor, não pra pior. Em vez de reunir os bispos do Brasil em assembleia e, assim, formular uma proposta de reforma que esteja de acordo com os valores do Evangelho, a CNBB simplesmente abraçou um projeto defendido por mais de 100 entidades de esquerda, entidades essas, em sua grande maioria, difusoras de valores anticristãos, como o aborto, o gayzismo e a ideologia de gênero.

Papa Francisco recebe documento de criação da Rede Pan-Amazônica

“A Igreja na Amazônia quer se juntar a uma rede para somar esforços, para encorajar uns aos outros e ter uma voz profética nos níveis internacionais mais importantes, quando a Amazônia e seu povo estão em questão”, expressou o presidente da Comissão para a Amazônia da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), cardeal Cláudio Hummes, em pronunciamento no Vaticano.

No dia 2 de março, o Comitê executivo da Rede Eclesial Pan-Amazônica (Repam) participou de coletiva na sala de imprensa da Santa Sé, mediada pelo Pontifício Conselho Justiça a Paz. Na ocasião foi apresentada pelo cardeal Hummes a proposta de criação da Rede e sua missão, com presença de diversas instituições internacionais que apoiam a iniciativa.


Planejamento


O Comitê se reuniu de 1º a 4 de março, em Roma, na Casa Geral dos Consolatas para tratar dos andamentos dos trabalhos da Repam. O grupo também definiu a agenda de atividades para 2015. Dom Cláudio Hummes foi designado porta voz e representante da Rede na América Latina. Ele entrou ao papa Francisco o documento de instalação da Repam, criada em setembro de 2014, durante evento no Brasil.



Ordem de Malta promove encontro sobre ajudas humanitárias




No próximo dia 27 de maio, especialistas, acadêmicos e vários líderes religiosos se reunirão em Genebra, na Suíça, na sede das Nações Unidas para traçar um balanço e buscar uma estratégia comum para o setor das ajudas humanitárias. Uma espécie de trabalho de preparação para o “World Humanitarian Summit”, que se realizará no próximo ano em Istambul (Turquia), por iniciativa do Secretário Geral da ONU, Ban Ki-moon, e da Soberana Ordem de Malta, que está organizando o Simpósio “Religions Together for Humanitarian Action” (Religiões unidas e a favor da ajuda humanitária).

Os temas tratados anteciparão os de 2016 entre os quais a contribuição das organizações religiosas nas áreas de guerra e o papel das religiões na promoção da reconciliação e promoção de uma cultura de paz.

Por Rádio Vaticano


Estado Islâmico liberta 19 cristãos, mas mais de 200 continuam presos




O Estado Islâmico libertou neste domingo (1º) 19 prisioneiros cristãos assírios que estavam detidos na Síria depois de julgá-los em um tribunal sharia, informou um grupo de monitoramento do conflito.

Mais de 200 assírios seguem capturados pelo Estado Islâmico, segundo o Observatório Síria dos Direitos Humanos, com sede no Reino Unido.

O EI realizou no mês passado incursões por mais de uma dezena de povos habitados pela antiga minoria cristã nas proximidades de Hasaka, uma cidade do nordeste do país controlada majoritariamente pelos curdos.

O Estado Islâmico não assumiu a responsabilidade pelos sequestros.

O Observatório segue o conflito utilizando uma rede de fontes em todas as partes envolvidas na guerra civil, que começou depois que forças de segurança utilizaram a violência para reprimir protestos contra o presidente Bashar-al-Assad em 2011.

O Observatório assegurou que, entre os libertados, estão 17 homens e duas mulheres.

O Estado Islâmico matou membros de minorias religiosas e muçulmanos sunitas que não juram obediência ao seu califado. O grupo divulgou em fevereiro um vídeo no qual é possível ver seus membros decapitando 21 cristãos coptas egípcios na Líbia.

Por Agência Lusa


Enchentes no Acre: ajude as famílias desabrigadas



Diante da situação de várias cidades acreanas, afetadas com alagamentos, devido à cheia do rio Acre, a Diocese de Rio Branco (AC) disponibilizou sua conta bancária para receber doações para o projeto “Acre Solidário 2015”, que irá ajudar as famílias desabrigadas.

O assessor das Pastorais Sociais do regional Noroeste da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), padre Luiz Ceppi, enviou pedido a várias lideranças e instituições da Igreja para que seja feita uma oração solidária em favor dos habitantes de Assis Brasil (AC), Brasiléia (AC), Xapurí (AC) e Rio Branco.

Em boletim divulgado na manhã de ontem, 5, o governo do estado informou que o nível do rio Acre está em 18,34 metros, de acordo com medição realizada às 6 horas.

Os alagamentos afetam na capital, Rio Branco, 53 bairros e 86.937 pessoas. Três pontes e ruas estão interditadas na área central da cidade. De acordo com a Agência de Notícias do Acre, estão disponíveis 26 abrigos, ocupados por cerca de 2,6 mil famílias, num total de 9.251 pessoas.

Doações de alimentos, como leite em pó e massa para mingau, e de itens de uso pessoal, como fraldas descartáveis para crianças e idosos, são recebidas em locais específicos da capital: Palácio das Secretarias, Quartel da Polícia Militar, Igreja Batista do Bosque, Igreja Internacional da Graça, Assembleia de Deus, Igreja Santa Inês, Catedral Nossa Senhora de Nazaré e lojas da rede de Supermercados Araújo no Tangará, Aviário e Isaura Parente.

Para mais informações, acesse o site cnbb.org.br

Por Rádio Vaticano



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